Além de um adversário que está se constituindo na boa surpresa da Liga de Basquete Feminino, o líder Americana enfrentará mais um obstáculo contra Joinville neste sábado a partir das 17 horas no Ginásio Municipal Ivan Rodrigues, no interior de Santa Catarina: a "secação" de Catanduva e Santo André, que terão compromissos em teoria um pouco mais favoráveis no complemento da antepenúltima rodada do returno. Um tropeço de Americana e as vitórias de Catanduva contra São Caetano, em São Caetano do Sul, e de Santo André em cima do Basquete Clube, também no ABC, deixarão as três equipes com o mesmo número de pontos.
Americana lidera a classificação com 10 vitórias e apenas uma derrota, mas não tem repetido as brilhantes atuações do turno. Perdeu para Santo André em seus domínios, viveu momentos de grande instabilidade em sua quadra antes de superar o lanterna São Caetano e na última terça-feira virou para cima do Basquete Clube com uma salvadora cesta de três pontos nos últimos segundos em Araçatuba. "Precisamos reduzir os erros de ataque e reforçar a marcação", receita a ala Karen, responsável pelo lance que manteve a equipe isolada na ponta da tabela. O técnico Luiz Augusto Zanon não está surpreso pelo crescimento das dificuldades. "Eu sabia que o returno seria mais complicado, porque os times estão mais entrosados e se reforçaram", afirma. "Mas o importante é que a equipe está concentrada em fazer mais uma boa apresentação."
Comandado pela treinadora Rose Alfarth, Joinville ocupava a quinta colocação antes da abertura da rodada. E poderia até acirrar a luta pelo quarto lugar com Ourinhos, caso a equipe agora orientada por Antonio Carlos Barbosa perdesse para Mangueira no Rio de Janeiro nesta sexta-feira. Com a vitória contra Americana, Joinville e Ourinhos se igualariam na pontuação. Rose, no entanto, admite que o favoritismo de Americana não pode ser ignorado. "A possibilidade de vitória existe, claro, principalmente se elas estiverem num mau dia e a gente jogar muito bem. Mas não é o mais provável, porque Americana tem jogadoras de alto nível." Joinville vem de derrota contra Santo André, numa partida em que equilibrou no primeiro quarto, mas depois não conseguiu manter o ritmo. "Não é desculpa, mas talvez estejamos sentindo os efeitos das viagens e dos jogos próximos", observa Rose.
Americana lidera a classificação com 10 vitórias e apenas uma derrota, mas não tem repetido as brilhantes atuações do turno. Perdeu para Santo André em seus domínios, viveu momentos de grande instabilidade em sua quadra antes de superar o lanterna São Caetano e na última terça-feira virou para cima do Basquete Clube com uma salvadora cesta de três pontos nos últimos segundos em Araçatuba. "Precisamos reduzir os erros de ataque e reforçar a marcação", receita a ala Karen, responsável pelo lance que manteve a equipe isolada na ponta da tabela. O técnico Luiz Augusto Zanon não está surpreso pelo crescimento das dificuldades. "Eu sabia que o returno seria mais complicado, porque os times estão mais entrosados e se reforçaram", afirma. "Mas o importante é que a equipe está concentrada em fazer mais uma boa apresentação."
Comandado pela treinadora Rose Alfarth, Joinville ocupava a quinta colocação antes da abertura da rodada. E poderia até acirrar a luta pelo quarto lugar com Ourinhos, caso a equipe agora orientada por Antonio Carlos Barbosa perdesse para Mangueira no Rio de Janeiro nesta sexta-feira. Com a vitória contra Americana, Joinville e Ourinhos se igualariam na pontuação. Rose, no entanto, admite que o favoritismo de Americana não pode ser ignorado. "A possibilidade de vitória existe, claro, principalmente se elas estiverem num mau dia e a gente jogar muito bem. Mas não é o mais provável, porque Americana tem jogadoras de alto nível." Joinville vem de derrota contra Santo André, numa partida em que equilibrou no primeiro quarto, mas depois não conseguiu manter o ritmo. "Não é desculpa, mas talvez estejamos sentindo os efeitos das viagens e dos jogos próximos", observa Rose.
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