Americana assumiu a liderança isolada da Liga de Basquete Feminino ao conquistar na noite desta sexta-feira uma merecida vitória por 76 a 70 diante de Catanduva. Mesmo jogando na casa das atuais campeãs brasileiras, sobre quem haviam imposto no turno a única derrota até então no certame nacional, as meninas do técnico Luiz Augusto Zanon dominaram a partida desde o início e nunca perderam a vantagem no marcador.
Mais organizado em quadra, Americana foi para cima logo no início e chegou abrir oito pontos de diferença nos primeiros minutos - 9 a 1. Insatisfeito com a atuação de suas comandadas, o treinador Edson Ferreto pediu tempo para se queixar das falhas cometidas pelas jogadoras. "Elas estão aproveitando os nossos erros", esbravejou. O puxão de orelhas deu certo por algum tempo - Catanduva fechou o quarto inicial perdendo apenas por três pontos (17 a 20). Aos poucos, mesmo já desfalcada da armadora Fa, que saiu da quadra com suspeita de fratura na clavícula esquerda, Americana retomou as ações e chegou ao intervalo ganhando por 42 a 31.
Catanduva voltou mais determinado para o terceiro quarto, reduziu a desvantagem para cinco pontos e obrigou Zanon a parar o jogo para conversar com seu time, que estaria menosprezando o poder de fogo da equipe que mais pontuou na competição. "Estamos deixando-as atirarem bolas de três pontos achando que vão errar", criticou. O problema é que Catanduva continuou apresentando uma atuação irregular, com sucessivos erros no ataque que permitiam os contragolpes certeiros de Americana. No final, apesar do esforço e do excelente trabalho de Clarissa nos garrafões ofensivo e defensivo, nos quais apanhou 17 rebotes, e do crescimento de produção de Sílvia Luz, que anotou 18 pontos, as locais não tiveram forças para a reação. Com 20 pontos, Carina, de Americana, foi a cestinha da noitada. As estrangeiras de Catanduva, a sueca Anna Barthold e a cubana Yuli, tiveram atuações apenas discretas.
Com 16 pontos e quatro rebotes, Helen usou sua experiência para tranqüilizar Americana nos momentos de maior pressão de Catanduva. "Sabíamos das dificuldades de jogar aqui, mas viemos focadas. Tivemos concentração quando elas encostaram no placar, soubemos abrir e tomar conta da partida", comentou. A catanduvense Natália reconheceu a superioridade das vencedoras. "Americana consegue encaixar o jogo contra a gente. Para nós, faltou tranqüilidade quando tivemos chance de passar à frente."
Mais organizado em quadra, Americana foi para cima logo no início e chegou abrir oito pontos de diferença nos primeiros minutos - 9 a 1. Insatisfeito com a atuação de suas comandadas, o treinador Edson Ferreto pediu tempo para se queixar das falhas cometidas pelas jogadoras. "Elas estão aproveitando os nossos erros", esbravejou. O puxão de orelhas deu certo por algum tempo - Catanduva fechou o quarto inicial perdendo apenas por três pontos (17 a 20). Aos poucos, mesmo já desfalcada da armadora Fa, que saiu da quadra com suspeita de fratura na clavícula esquerda, Americana retomou as ações e chegou ao intervalo ganhando por 42 a 31.
Catanduva voltou mais determinado para o terceiro quarto, reduziu a desvantagem para cinco pontos e obrigou Zanon a parar o jogo para conversar com seu time, que estaria menosprezando o poder de fogo da equipe que mais pontuou na competição. "Estamos deixando-as atirarem bolas de três pontos achando que vão errar", criticou. O problema é que Catanduva continuou apresentando uma atuação irregular, com sucessivos erros no ataque que permitiam os contragolpes certeiros de Americana. No final, apesar do esforço e do excelente trabalho de Clarissa nos garrafões ofensivo e defensivo, nos quais apanhou 17 rebotes, e do crescimento de produção de Sílvia Luz, que anotou 18 pontos, as locais não tiveram forças para a reação. Com 20 pontos, Carina, de Americana, foi a cestinha da noitada. As estrangeiras de Catanduva, a sueca Anna Barthold e a cubana Yuli, tiveram atuações apenas discretas.
Com 16 pontos e quatro rebotes, Helen usou sua experiência para tranqüilizar Americana nos momentos de maior pressão de Catanduva. "Sabíamos das dificuldades de jogar aqui, mas viemos focadas. Tivemos concentração quando elas encostaram no placar, soubemos abrir e tomar conta da partida", comentou. A catanduvense Natália reconheceu a superioridade das vencedoras. "Americana consegue encaixar o jogo contra a gente. Para nós, faltou tranqüilidade quando tivemos chance de passar à frente."
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