Estão definidas as semifinais da Liga de Basquete Feminino. Com a vitória desta noite sobre Mangueira por 66 a 49 em sua quadra, Ourinhos fechou a série melhor de três por 2 a -0 e agora enfrentará Americana em busca de uma vaga à decisão. Na outra chave, Catanduva também fez prevalecer o favoritismo, ratificou a vitória do primeiro duelo em Santa Catarina e eliminou Joinville com um categórico 107 a 78, tornando desnecessária a terceira partida. As semifinais, em cinco jogos, começarão a ser disputadas no sábado. Catanduva sairá de casa para encarar Santo André.
No Ginásio Monstrinho, em Ourinhos, as meninas orientadas pelo medalhista olímpico de bronze Antonio Carlos Barbosa não encontraram dificuldades para superar as atuais campeãs cariocas. Com menos de dois minutos já abriam vantagem de 8 a 0, obrigando o técnico Guilherme Vos a pedir tempo na tentativa de acalmar as suas comandadas. Apesar da evolução da equipe depois da parada, Ourinhos fechou a primeira fase por 43 a 29, beneficiado não apenas pelo melhor conjunto e individualidades, mas também pela precipitação das mangueirenses nos passes e nos chutes. Mangueira, que já entrara na quadra sentindo o desfalque da armadora Ivana, recuperando-se de contusão, ainda perdeu a ala Isabela Ramona. A jovem de 17 anos levou uma paulistinha na coxa esquerda e, chorando com fortes dores, não retornou mais.
O nível técnico caiu no segundo tempo. Mangueira voltou do intervalo disposta a vender caro a eliminação e liderou o terceiro quarto por 14 a 12. No quarto e último, as duas equipes continuaram errando demais no ataque e o marcador só foi movimentado por Ourinhos por meio de um lance livre depois de três minutos. Nos instantes finais, Mangueira sofreu nova baixa com a saída da armadora Camila, com câimbras na perna esquerda. O jogo foi encerrado com um placar quase idêntico ao 65 a 49 registrado no sábado na Cidade Maravilhosa.
Ourinhos medirá forças nas semifinais contra Americana. O time do técnico Luiz Augusto Zanon perdeu apenas um jogo e terá a vantagem de fazer até três jogos em casa. A vantagem não intimida a lateral Chuca. "Vamos com toda força e coragem porque estamos fazendo um trabalho muito bom com o novo técnico", avisou. "Já ficamos em primeiro na primeira fase em outros campeonatos e perdemos a semifinal", relativizou. "Cada jogo é um jogo. Temos que entrar motivadas e confiantes", acrescentou. Entre as cariocas, restou a sensação de dever cumprido. "A equipe entrou para participar, sem perspectiva de classificar, e ficamos em quinto", lembrou Bruna, que anotou 11 pontos, o mesmo total de Chuca, ambas superadas apenas pelos 15 da cestinha Bethânia, de Ourinhos. "Não fizemos um primeiro tempo muito bom, melhoramos no segundo, mas a diferença que elas abriram não deu para descontar", lamentou.
No Ginásio Jesus Adolescente, em Catanduva, as atuais campeãs nacionais voltaram a superar o time de Santa Catarina por contagem centenária pela segunda vez em três jogos na competição. O time do técnico Edson Ferreto dominou as ações desde o começo e contou com atuação destacadas como a da pivô Clarissa, dona de um duplo-duplo - 20 pontos marcados e absoluta no garrafão com 14 rebotes defensivos e quatro no ataque. A jogadora de Catanduva é a principal reboteira da LBF. Com 24 pontos, Gilmara (Joinville) foi a cestinha da noitada.
No Ginásio Monstrinho, em Ourinhos, as meninas orientadas pelo medalhista olímpico de bronze Antonio Carlos Barbosa não encontraram dificuldades para superar as atuais campeãs cariocas. Com menos de dois minutos já abriam vantagem de 8 a 0, obrigando o técnico Guilherme Vos a pedir tempo na tentativa de acalmar as suas comandadas. Apesar da evolução da equipe depois da parada, Ourinhos fechou a primeira fase por 43 a 29, beneficiado não apenas pelo melhor conjunto e individualidades, mas também pela precipitação das mangueirenses nos passes e nos chutes. Mangueira, que já entrara na quadra sentindo o desfalque da armadora Ivana, recuperando-se de contusão, ainda perdeu a ala Isabela Ramona. A jovem de 17 anos levou uma paulistinha na coxa esquerda e, chorando com fortes dores, não retornou mais.
O nível técnico caiu no segundo tempo. Mangueira voltou do intervalo disposta a vender caro a eliminação e liderou o terceiro quarto por 14 a 12. No quarto e último, as duas equipes continuaram errando demais no ataque e o marcador só foi movimentado por Ourinhos por meio de um lance livre depois de três minutos. Nos instantes finais, Mangueira sofreu nova baixa com a saída da armadora Camila, com câimbras na perna esquerda. O jogo foi encerrado com um placar quase idêntico ao 65 a 49 registrado no sábado na Cidade Maravilhosa.
Ourinhos medirá forças nas semifinais contra Americana. O time do técnico Luiz Augusto Zanon perdeu apenas um jogo e terá a vantagem de fazer até três jogos em casa. A vantagem não intimida a lateral Chuca. "Vamos com toda força e coragem porque estamos fazendo um trabalho muito bom com o novo técnico", avisou. "Já ficamos em primeiro na primeira fase em outros campeonatos e perdemos a semifinal", relativizou. "Cada jogo é um jogo. Temos que entrar motivadas e confiantes", acrescentou. Entre as cariocas, restou a sensação de dever cumprido. "A equipe entrou para participar, sem perspectiva de classificar, e ficamos em quinto", lembrou Bruna, que anotou 11 pontos, o mesmo total de Chuca, ambas superadas apenas pelos 15 da cestinha Bethânia, de Ourinhos. "Não fizemos um primeiro tempo muito bom, melhoramos no segundo, mas a diferença que elas abriram não deu para descontar", lamentou.
No Ginásio Jesus Adolescente, em Catanduva, as atuais campeãs nacionais voltaram a superar o time de Santa Catarina por contagem centenária pela segunda vez em três jogos na competição. O time do técnico Edson Ferreto dominou as ações desde o começo e contou com atuação destacadas como a da pivô Clarissa, dona de um duplo-duplo - 20 pontos marcados e absoluta no garrafão com 14 rebotes defensivos e quatro no ataque. A jogadora de Catanduva é a principal reboteira da LBF. Com 24 pontos, Gilmara (Joinville) foi a cestinha da noitada.
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